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Em proposta de mudanças na previdência destinadas a  atingir a nova geração de trabalhadores e fundadas em um modelo híbrido, que combina benefícios não contributivos (universais) com contribuições (privadas) individuais, os professores Márcio Holland e Tomás Málaga,  da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EESP) escrevem artigo no VALOR ECONÔMICO em que defendem que    correções futuras nos parâmetros possam ser realizadas por meio de lei ordinária.  

Atestar e promover mais conhecimento para profissionais que atuam no mercado financeiro. Esse é o objetivo dos cursos preparatórios CPA-10 e CPA-20 (Certificação Profissional ANBIMA) que será promovido pela Associação Capixaba dos Institutos de Previdência (ACIP), no período de 24 a 27 de julho. O curso será realizado no auditório da Fundação de Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo (PREVES).

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 2017 a população idosa superou a marca de 30 milhões e a estimativa é que em 2031, o número supere o de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos. Diante do crescente número de idosos no País, especialistas em política fiscal e gestão previdenciária, alertam para um cenário preocupante: o déficit da previdência pública.

Como são investidos os recursos dos planos administrados pela PREVES? Quais os principais investimentos, os riscos envolvidos e a rentabilidade acumulada? Para esclarecer todas essas questões, a Fundação de Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo (PREVES) apresenta a palestra “Resultado dos investimentos dos planos de benefícios”, no dia 31 de julho, às 8h30, no auditório da Fundação.

Em editorial, sob o título “Futuro incerto”, a FOLHA DE S. PAULO lamenta ser o Brasil um dos países que menos poupam no mundo, conforme mostrado por estudo do Banco Mundial, e a partir dessa constatação o jornal propõe que o governo adote medidas que estimulem o brasileiro a poupar. Isso ajudaria não apenas às pessoas, que passariam a contar com uma reserva em momentos de incertezas, como aliviaria os cofres públicos e disponibilizaria recursos para estimular a atividade econômica.

O Instituto de Previdência do Município de Vitória (IPAMV) assinou um acordo de cooperação técnica junto à Fundação de Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo (PREVES) com o objetivo de realizar estudos para verificar a viabilidade do regime de previdência complementar para o município de Vitória.