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Os fundos de previdência aberta, que recebem recursos de planos PGBL e VGBL, conseguiram manter o ritmo já forte de captação observado no ano passado, apesar de experimentar alguma desaceleração no fim do primeiro semestre em decorrência da piora do cenário político com acordo de leniência da empresa de alimentos JBS.

Nos primeiros seis meses, entre aplicações e resgates, os fundos atraíram R$ 18,2 bilhões, queda de 7% na comparação com o volume registrado no mesmo período de 2016. Em junho, o patrimônio líquido chegou a R$ 669,3 bilhões, um aumento de 20% na comparação com o fim do primeiro semestre de 2016 Felipe Bottino, da Icatu, conta que o escândalo levou a uma desaceleração no ritmo de captação, mas o fluxo de investimentos já começa a se normalizar. "Vemos ainda uma captação muito forte, sobretudo nas grandes casas, mesmo após o resultado ruim de maio", conta.

Fonte: Valor Econômico.

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